Eu acredito. Javali.

Um dia isto será verdade.

Surpresa

"Uma acção promocional espectacular da banda Black Eyed Peas surpreendeu aapresentadora Oprah Winfrey!Tudo estava combinado para a realização de um show da banda em Chicago, paraexecutar o hit I gotta feeling, na abertura da nova temporada do programada apresentadora. A surpresa ficou por conta da atitude da plateia, querealizou a MAIOR ACÇÃO DE FLASH MOB QUE SE TEM NOTÍCIA ATÉ HOJE!Sem que Oprah soubesse, Will.i.am <http://will.i.am/> criou com um grupo dedançarinos uma coreografia e chamou 800 fãs para o espectáculo de TV. As 800pessoas aprenderam os passos e o ensinaram para mais de 20.000.Oprah não acreditou no que viu e o viral promocional deverá causar ainda muitos comentários ao redor do planeta..."

http://blackeyedpeas.dipdive.com/#/~/videoplayer/0/undefined/76361/~/

Diário Moleskine: viagem Bali - 3º/4º dia

Chegámos a Kuta num fim de tarde especialmente quente. A agitação no terminal do aeroporto de Denpasar é enorme. Um aeroporto de reduzidas dimensões que recebe gente de todo o mundo, mas com especial destaque para os australianos e japoneses. Depois de pagarmos 20 Eur pelos Vistos, metemo-nos no táxi e vinte minutos depois chegámos ao hotel. Ao entrar em Kuta percebemos que estamos perante uma pequena metrópole. Uma metrópole do Surf. Este desporto está presente em todo o lado. As surf-shops nascem em todas as ruas. No Hard-Rock Bali e no Macdonald´s a prancha é o símbolo que recebe as pessoas. As lojas/barraquinhas de contrafração de marcas do Surf também estão em todo o lado, especialmente em Legian, a zona mais agitada de Kuta. São, assim, muitas as pessoas que passeiam na rua, entram e saem das lojas, hotéis e restaurantes. A nós calhou-nos o Mercure Bali, um hotel à maneira, mesmo em frente à praia, com uma decoração típica balinesa e com um staff especialmente simpático, aliás, caracteristica que constatámos de imediato ser extensível a todos os locais. Depois do "stress" de não localizarem a nossa reserva (via booking.com), fomos instalados no simpático quarto "superior". Largamos as malas e fomos de imediato mergulhámos no mar de gente que vagueia pela Kuta Street. A Marta estreia-se nas compras e adquire um "Omega" por 410 mil rupias (+ - 30 Eur). Fe-lo numa loja toda pimpona, semelhante à swatch, com todas as caracteristicas de um negócio perfeitamente legal e que comercializa marcas como Rolex, Tag Heuer, Frank Muller, Breitling, entre muitas outras. Após muitas entradas e saídas nas lojas de Kuta Street, regressámos ao hotel. Como estava com aquela larica, peço uma sanduiche de atum. Depois de questionar a nossa nacionalidade e da inevitável referência ao CR7, sou presenteado, segundo o empregado, com uma "tuna sanduike". A noite foi de descanso. De manhã fomos espalhar magia tuga pela praia. Sentimos logo que ali o sol não facilita e queima a sério. Esta praia é frequentada por pessoal de todo o lado, mas aqui os locais dominam. Sempre em relax debaixo dos coqueiros, os indonésios aguardam o próximo aprendiz para alugar a sua prancha. Enquanto isso vendem Bintang, a boa cerveja local, e que serve de imagem de marca de Bali. No intervalo invadem o mar e rasgam as ondas como quem vive permanentemente na água. Um espanto. São também muitos os comuns que desafiam a inexperiência e estão na água escoltados pelos professores das várias escolas de Surf de Kuta Beach. É, portanto, ainda pela manhã e depois de um belo pequeno-almoço no hotel, que o Zorba Rogeiro se estreia na Indonésia e "surfa" * as suas primeiras ondas. Não foram muitas, o "crowd" não permite, mas há ondas para todos. Os sets são constantes e todos estão satisfeitos. Depois de um cheese no Mac e de mais uma voltinha pelas ruas de Legian, o fim de tarde é passado no quarto e último andar do hotel, onde fica a bela piscina com a sua vista fabulosa. À noite jantámos um belo steak no Hard-Rock . Partimos depois para um tour pela diversão nocturna de Kuta, muitos bares, música e Bitangs.

Hoje repetimos a dose. Depois de um dia em cheio na praia, jantámos no Mades Warung. Comemos um prato tradicional indonésio, "Sate", espetadas de carne de galinha e porco, servido com um molho delicioso. A despesa foi de 130 mil rupias (+ - 11 Eur). Fizemos o inevitável passeio nocturno e regressámos ao hotel e tudo pode acontecer.

* equivale a rasgar a onda com uma velocidade significativa e a sentir a adrenalina de uma onda suave e rápida.

Diário Moleskine: viagem Bali - 1º/2º dia

Partida às 18h30, depois de uma manhã ainda atarefada e ainda a viver a ressaca da festa rija que foi o nosso casamento. Ainda bem que assim foi. Mais do que a preocupação logística ou pormenores mais formais, queríamos mesmo era diversão. Mas dizia eu que a partida ocorreu num final de tarde domingueiro. Primeiro destino: Londres. Viagem tranquila, com os gajos da British Airways a cobrarem-me 40 Eur pelo transporte da prancha. Foram os únicos, chulos. De resto, tranquilo. Pernoitámos aqui . Um conceito que desconhecia, um hotel no próprio terminal, propicio para quem está a fazer "transfer". O quarto faz lembrar uma cabine de um barco, sem janelas, muito clean, e com um conforto muito apreciável, um conforto que não tive em alguns hotéis mais tradicionais onde já ficámos hospedados.

Levantámo-nos cedo para um cappucino e um moffin num dos asseados cafés de Heathrow. Um aeroporto fantástico. Pela sua dimensão e cosmopolidade, um aeroporto do mundo. Interessante olhar para um qualquer transeunte e pensar de onde vem e para onde irá o garino/a.

Às 12h00 partimos então à aventura e arrancámos para a Malásia. Uma impressionante viagem de 12 horas ?! Cansativa. Mas o entusiasmo, os três filmes e os jogos e música disponíveis ajudaram a superar. Outro pormenor interessante a bordo era espiar um programa permanentemente disponível que permitia verificar em que local eacto nos encontrávamos. Qual o espaço aéreo, e de que país, estaríamos. A morosidade era assim justificada pelo céu de países como a Polónia, Cazaquistão, Afeganistão ou Índia. Às 7h10, hora local (em Lx eram 00h10), chegámos a Kuala Lumpur. Apanhámos o metro interno e exclusivo do aeroporto (?!) para recuperar as bagagens. Apanhámos um comboio até ao centro da cidade e depois um taxi até ao hotel. Deixámos as bagagens e metemo-nos a caminho das Petronas. Estávamos a 15 minutos a pé. Combinámos combater o "jet-leg" não dormindo agora, usufruindo do hotel e deitar mais cedo à noite. Não se vou agueenn...

Pois não conseguimos. Das 12h00 às 16h00 aterrámos na master-bed e dormimos que nem uns bebes. À noite voltámos para ver as torres e descontraímos num pequeno jardim junto destas. Jantámos no Pizza-Hut local (que incluía no Menu, e em vez do pão de alho, aquela tradicional sopa asiática a saber a caldo knorr) por 17 RM (+ - 3.60 Eur...pelos dois). Quando regressámos ao hotel, e depois das boas noites, despertámos às 3h30 como quem estava a fazê-lo às 9h00...Às 8h00 fomos tomar o pequeno almoço. Uma verdadeira panóplia de sabores e manjares de todo o mundo e para todos os gostos. Depois de despachar duas torradas c/bacon e manteiga de amendoim, 4 mini-panquecas de chocolate, 1 croissant com fiambre de galinha, fruta fatiada e um iogurte de framboesa, rematei com um cafézinho expresso. Reestabelecemos energias para uma caminhada até à Chinatown. Decidimos ir a pé. O caminho é tenebroso. As ruas não são feitas para os peões e o odor a fumos dos escapes, misturado com os fritos condimentados à beira da estrada entranha-se de imediato. Depois de afugentarmos uns quantos taxistas e resistirmos a várias propostas para massagens de rua, chegámos ao destino. Apesar da Malásia caracterizar-se pela estranha mescla de chineses e indianos, esta área é só frequentada por vendedores chineses. Aqui encontrámos um verdadeiro antro de relógios, óculos, ténis e roupa no geral contrabandeada. O odor a fritos continua a ser forte, mas isso não me impediu de sacar um Frank Muller, por 80 Rm (16 Eur). Isto depois do vendedor insistir nos 150 Rm iniciais. Apontando-me o dedo e a unha, duvidosamente higiénica, disse-me que era o seu "lucky customer" e como tal ia fazer-me o favor de vender o relógio ao preço que regateei. Apesar de dizer-me que estaria a perder dinheiro comigo, escusado será dizer que fiquei com a sensação que podia ter pago menos. Depois de mais algumas "bugigangas" e já com algum cansaço e pouca resistência ao tórrido sol e calor, regressámos ao hotel e fomos relaxar para a luxuosa piscina. Jantámos suchi num dos Shopping´s mais impressionantes e grandiosos que estes olhos já viram. A noite que antecipou a viagem para Bali foi tranquila. Encontramo-nos agora no aeroporto e a expectativa é enorme. See you soon.

Após algum Tempo!!!

Começo este post com um pedido de desculpas a todos os sherows e visitantes deste espaço cibernético, por me ter desleixado na actualização do blog na ausência do outro mentor. Foram tantos os acontecimentos que se passaram neste espaço de tempo que não vou poder dar destaque a todos, mas vou cita-los um a um. Começo, não pelo primeiro mas sim pelo último: o nosso Rodas (inventor da palavra Sherows) fez ontem anos. Quem também fez anos foi o Marcos Rogeiro, o mais carismático do grupo, o nosso geógrafo, aquele por quem os donos das maiores discotecas lutam para assinarem contrato como relações públicas. Merece também um destaque neste post pelo seu aniversário, a D. Stella, “mãe” dos sherows, pois ela já aturou muito desta malta. Mas sem duvida que o grande acontecimento deu-se no dia 3 de Outubro, na Quinta dos Machados, onde Marta e China nos presentearam com uma grande festa para celebrarem o seu matrimónio. Houve de tudo, muita animação, malta embriagada, strip, mas o momento alto da noite foi quando Pedro Dr nos surpreendeu e presenteou com um talento até então desconhecido. Se Carlos Paião abdicou da medicina para se dedicar á música porque é que ele também não o pode fazer?! O homem nasceu para a música assim como eu para o futebol! Dr. Pedro Santos Alive

Ola amigos

Isto tem estado paradinho porque o meu amigo Zorba nao tem a decencia de na minha ausencia actualizar-vos com as novidades dos Sherows.

De Bali mando-vos um grande abraco, com pouca saudade.

http://www.la-joya.com/

ps. A terra nao treme.

Gravatas dos Padrinhos